sábado, 29 de novembro de 2008

Eu voto. E tu? Ok, não quero saber.




Está aberta a votação para os acontecimentos do ano, numa revista de renome, cujo nome não vou revelar com o intuito de não publicitar a mesma ( é a Visão, xiu ).
Aos leitores é oferecida a possibilidade de votar nas seguintes categorias:
- Figura nacional do ano
- Figura internacional do ano
- Acontecimento nacional do ano
- Acontecimento internacional do ano

Não existem “nomeados”, o que significa que podemos votar no que/em quem quisermos, através de e-mail.
Para quem está indeciso, deixo aqui uma despretensiosa sugestão para Figura nacional do ano – este blog.
Por favor votem no blog. Estão decerto neste momento a coçar a nuca com o mindinho da unha grande por acharem que o blog não é uma pessoa. Pode não ser para vocês! Mas para mim, é como um filho. E vou votar nele, porque sim.

Bem, pondo de parte:
- Um ano terrível a nível financeiro, cujas previsões para o próximo ano são ainda mais assustadoras.
- Um ano terrível a nível de educação, tendo em conta o pavoroso relacionamento entre professores e ministério.
- Um ano terrível a nível social, com a crescente taxa de depressão, em consequência de crises de outra índole.
- Um ano terrível a nível de saúde, com uma aparente desorganização no preciso ministério.
- Um ano terrível a nível de Benfica. Ok não irei tão longe. Não é um ano. Mas talvez uns diazinhos. Aquele 5-1 ainda me está atravessado na garganta, o bicho.

Resumindo. Pondo de parte o facto deste país parecer andar de marcha atrás a uma velocidade deslumbrante, a quaaaaaaase todo níveis, penso que estamos preparados para afirmar que o Cristiano Ronaldo é o melhor do mundo. Não só no que diz respeito a futebol. Ele é a melhor pessoa do planeta, em tudo o que é actividades humanas. Ele faz tudo melhor que toda a gente.

Adiante, os meus votos vão para:

- Melhor figura do ano : Este blog, que como referi é um filho. Caso não aceitem esta votação, estarei disposto a fazer um esforço. O meu voto irá, então, para aquele senhor cujo nome me escapa neste momento e cuja tremenda preguiça me impede de investigar neste momento. Aquele que foi aos jogos olímpicos, mas desculpou os seus resultados com o facto das actividades desportivas decorrerem muito cedo. Está-se bem é na caminha. Ainda por cima na China. País mundialmente conhecido pelos seus colchões que só apetece é ficar lá o dia todo.

- Figura internacional do ano – O professor de Estatística. Porque é das poucas pessoas do mundo que consegue arrepiar a nossa espinha apenas com o olhar. Personagem que tem a capacidade de olhar fixamente para nós durante largos minutos, sem rir, chorar, ou mesmo pestanejar. Sem pronunciar uma palavra. Cá para mim, imagino-o a pensar em coisas do género “Vou matar-te. Arranco-te os olhos e como-os a seguir. Crus”. ( Crus imaginem...nada de grelhados, ou mesmo estufados. Assim, sem mais nem menos ). Daí eu estar quase no limite de faltas. Por vezes fico deitado na cama, porque tenho medo de ir às aulas. Mas tranco a porta do quarto, porque fico sempre a conjecturar que ele possa notar a minha falta e vir bater à porta. Ou então nem bate, arromba-a logo. Com os olhos. E depois mata-me.
Insere-se na categoria “Internacional” porque com alguma sorte, o senhor é romeno.

Acontecimento nacional do ano – O facto de, aos 20 anos, me surgirem pequenos indícios daquilo que um dia irão ser pêlos faciais. Um aqui. Outro ali. Nada de extravagante. Finos pêlos que surgem assim do dia para a noite. Fazem-no pela calada. A ver se eu não noto. Pêlos esses que pelas minhas previsões, aos 27 anos irão completar aquilo a que se pode apelidar de barba de gente normal crescida.

Acontecimento internacional do ano – Não sei. Este ano não saí de Portugal por isso não vi nada. E tenho sempre a televisão desligada, porque ela às vezes começa a fazer aquele rugido que me irrita. E fica com formigas, a preto e branco. Sempre a mexerem-se muito rapidamente. Aliás é das poucas coisas que vejo na televisão. Esse programa das formigas. Gosto de ver a maneira como elas se movem, de forma arrojada. O que ainda não percebi é o que elas estão a fazer, embora fique sempre com a vaga sensação de que estão a reproduzir-se. Eu nem quero imaginar a consanguinidade que vai para ali...
Bem, posto isto talvez vote na reprodução das formigas da televisão então.

Despeço-me com amizade, como o outro.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Srs e Sras. apresento-vos... Marcos

Para quem acompanhou as eleições norte-americanas com um pouco mais de atenção, deve ter reparado que os republicanos usaram um artifício popular. A imprensa deu-lhe o nome de Joe the Plumber. O que a campanha McCain-Palin fez foi simplesmente usar aquela pessoa como uma referência à classe-média estado-unidense. Eu não vou discutir em que termos foi usado, porque ai teria que falar das políticas económicas de cada candidato, e esse não é o objectivo do post. O que eu realmente quero é levar-vos a pensar: "Então e se esse tipo de jogada fosse importada para o nosso país?"
Claramente não seria Joe the Plumber, seria algo mais José o Canalizador, Marcos o Electricista, Joaquim o Vindimeiro, Nando o Empreiteiro, etc. E ao contrário do que aconteceu nos Estados Unidos, onde aquela personagem ganhou popularidade após perguntar ao candidato vencedor que tipo de imposto iria sofrer o seu negócio, cá, o nosso Raúl o Sindicalista (há quem faça disso profissão), iria ficar famoso ao chamar/inventar para cima de 20 mil nomes ao actual primeiro ministro, José Sócrates.

O que me custa acreditar é que a classe elitista do PSD entrasse nesse tipo de jogada politica. Eu não vejo a Manuela Ferreira Leite a entrar nesse popularismo demagogo, próprio da media sensacionalista que cresce, e com fortes raízes infelizmente, no nosso país.
- E é para todos os Marcos do nosso país, que iremos adoptar estas medidas. Onde é que estás Marcos? Levanta-te. (Marcos levanta-se e é ovacionado de pé)
- Não quer dizer umas palavras, Marcos? (passam um microfone ao Marcos)
- O Sócrates é um mentiroso, que come os macacos do nariz. E nas sextas-feiras veste as cuecas da segunda-feira, o porco.
- Obrigado pelas suas palav…
- E gosta de homens, o maricas.
- Já chega Marcos. Obrigado.
- Oh Borges, precisamos mesmo de usar este homem?
- Temos Sr.ª. Dr.ª. O povo gosta dele.
Já o 24 Horas e o telejornal da TVI e também o da SIC se iriam divertir com os impropérios atirados contra Sócrates.
Embora, devo confessar, seja hilariante imagina-la a comer tremoços com o Raúl.

Bom, terminado este post vou voltar ao jogo de Copas. Acho que consigo ganhar...


domingo, 23 de novembro de 2008

João...como o pai.

Ante Scriptum: Ler este post com muita calma. Como se fosse uma história de dormir.

Era uma vez uma perna de uma mesa. Mas não era a perna de uma mesa normal, pois esta mesa tinha 4 pernas...pensando bem isso até uma mesa normal, nem sei porque é que disse aquilo!
Esta mesa era feita de pinheiro... ou de carvalho, ou de cerejeira, ou de abeto, ou de bordo, ou de ferro. Eu não sei bem porque não estava lá, quem me contou isto foi um amigo à já alguns anos. Ele não era exactamente amigo meu, era mais um conhecido com que se bebe umas imperiais. Já não o vejo há algum tempo. Isto porque morreu. Tinha uma irmã bem boa. Também morreu.
Era uma boa mesa e uma deliciosa perna. Sabia a algodão doce com um toque de farinheira.
Sabem que mais...a perna não sabia a nada disso. Porquê? Porque talvez esteja a falar da perna de uma mesa e não de um pequeno-almoço.

-Mas tu tomas esse tipo de pequeno-almoço?
-Não.

À perna novamente...
A função da perna era equilibrar a mesa. Esta mesa foi feita pelo coxo de uma história anteriormente publicada. Esse coxo era carpinteiro e trabalhava sobretudo com madeira e assim impossibilita o facto de ele algum dia ter feito uma mesa de metal, portanto esqueçam aquela parte em que eu disse que a mesa podia ser de ferro, porque o ferro não é madeira e nunca há-de ser. Escrevam o que eu digo. Nunca. O coxo comia iogurtes magros e fazia mesas para pessoas feitas de metal. Contudo ainda não existem andróides e assim o negócio vai fraco. É uma história triste, esta que vos conto, mas a vida é assim. Um dia estamos no topo, no dia a seguir continuamos no topo, porque sair de lá é algo ainda demora.

Voltando à mesa...aliás à perna...

A perna não tem barba. Eu tenho. Já não faço a barba a algum tempo. E porque é que se diz fazer em vez do verbo correcto que é cortar. Fazer barba? Como é que se faz isso? Deixa-se o tempo passar? Pois... Mas como estava a dizer agora eu tenho uma "farta" barba, que diga-se de passagem me fica ridícula. De manhã quando acordo, o senhor que vive no espelho, vira-se para mim, estica-me o indicador e começa-se a rir, e após este momento segue-se a seguinte pergunta: Então mas tu não me cortas isso? Questão à qual, eu também com o dedo esticado, respondo com: Mas tu também tens. Nesse momento o indivíduo do espelho, passa a mão pela sua barba, olha novamente para mim, e começa a chorar. Eu, quiçá por piedade, alinho no choro desenfreado daquela pobre criatura. Eu chamo-lhe Miguel André. Ele é feio.
Em todo o caso, as mesas são boas porque dá para comer sentado.

Mas o motivo deste post é falar-vos sobre Ambulâncias.
Porque é que as ambulâncias têm as letras viradas ao contrário?
AICNALUBMA.
Que tipo de deficiente só consegue ler assim? Não entendo. Talvez seja só para diferenciar as ambulâncias das IVECO dos ciganos. Não vá um cigano a acelerar na 25 de Abril, e assim quando as pessoas olham pelo retrovisor...aahhhh...olha pois é! Afinal serve para que as pessoas ao olharem no retrovisor, possam ler correctamente a palavra. Pensando bem isso até é... estupido. Quem é que vai confundir uma carrinha branca a apitar e com luzinhas azuis no tecto, isto a alta velocidade, com um riquexó? Um bocado idiota. Aliás se não tivesse nada escrito até seria melhor, isto porque com os ciganos ninguém se mete, e assim a ambulância teria prioridade.
Em todo o caso há coisas do Diabo...como o reflexo.
O Miguel André que se cuide, que eu ainda escrevo na testa OCINÈRFOZIUQSE.

sábado, 22 de novembro de 2008

Apelo à boa vontade das pessoas

Eu vim só aqui deixar esta pequena nota porque já que estou ao computador, é aproveitar a ocasião.
A comida já escasseia nesta casa. Às vezes dá-me a fomeca, vou ver e só há bolachas daquelas com passas. Já duras. E sabem a cartão.
Eu até me levantava e ia ali ao mini-preço, que eles têm aqueles bolos feitos da massa do pão, muito bons. E nem sabe a pão, sabe mesmo a bolo. Mas está-se aqui tão bem. Além disso à bocado fui espreitar e tavam a cair cubos de gelo. Mas uma coisa...
É como se tivesse posto um garrafão de água no congelador. Depois quando aquilo finalmente congela, cortamos o plástico do garrafão e fica só o bloco de gelo. Em forma de garrafão. Estavam a cair blocos exactamente assim, por forma que eu com este tipo de chuva não me meto em aventuras. Portanto vinha pedir a quem está a ler isto, se fosse possível ia ao super-mercado e trazia-me comida. Não é preciso ir já, que agora tá fechado. Mas iam pela manhã e davam-me isso antes de almoço. Mas não antes das 3 da tarde. Eu de terça a domingo gosto de dormir bem. Tragam-me água, que tou com sede. Tragam também anchovas que vou experimentar uma receita que vi no outro dia ali na paragem do autocarro. Umas bolachas com passas, se já tiverem duras deixem-nas lá. Olhem bem para os prazos de validade que eles ali metem as coisas fora de prazo à frente das prateleiras, que é para tu esgotares o stock de material estragado.
Pronto era só isto. Já agora tragam-me um pijama, daqueles rascas. Não precisa ter bonecos, mas se tiver melhor. Tamanho M. É que à noite começa a fazer fresquinho. E às vezes esqueço-me de fechar a janela toda e vem aquela brechazinha de ar fresco, quando dás por ti tás com uma insolação em cima na manhã seguinte. Ou é gastroenterite, já não sei, confundo sempre as duas por causa do nome.
Eu até telefonava a alguém para me fazer isso mas o telemóvel tá ali no outro quarto a carregar e não me apetece levantar. Além disso tou descalço e o chão tá frio. O do quarto não, que é de madeira, mas o do corredor é mesmo azuleijo, daquele a imitar tejoleira. E consegue ficar mesmo gélido. Ainda por cima tá a dar um espectáculo de magia na televisão. Cortaram um senhor ao meio com uma roda que corta. E ele não sentiu nada.

Tão vá até amanhã.

PS: Tragam só um pacote de vinho de mesa branco. Que eu assim faço uma omelete ao almoço que já há muito tempo que não faço. Quem me trouxer isso pode comer uma garfada da omelete.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Fresca ou natural? Os dois, num só. Se faz favor.

Eu conheço uma pessoa que é inteligente e burra ao mesmo tempo. Curiosamente também é alta e baixa. Gorda e magra, tudo ao mesmo tempo.

Não, não conheço.

Porquê?

Porque não faz sentido. É impossível.



Então e uma coisa quente e fria ao mesmo tempo? Ah isso já se arranja.

Aonde? Aqui.

Nestea Hot´n Cold? Mas que raio? É só a mim que isto faz confusão? Nem durmo à noite a pensar nisto. Nah não vou tão longe...Tenho mais em que pensar, como nisto.



Ouvi dizer que iam lançar o novo Nenuco Pretty´n Ugly já este Natal, para os gaiatos. Um boneco que é bonito e feio ao mesmo tempo. Sucesso de marketing no que depender de mim – mas não depende.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Despacha-se já isso...

Para quem teve oportunidade de ler os meus textos prévios ( por “oportunidade” quero dizer “paciência” ), saberá certamente que a época natalícia é de meu inteiro agrado.
Mas não há necessidade de, 2 meses antes do senhor Jesus nascer, já estarem colocadas as luzes de Natal em tudo o que é sítio.
Chega-se ao final de Outubro e, certo dia, saímos de casa e sente-se de imediato qualquer coisa no ar. Qualquer coisa mudou. Dá-se um passo e é possível avistar a soberba árvore de Natal.
Por mim tudo bem, mas se começam a abusar da boa vontade das pessoas qualquer dia chega-se ao dia 25 e já tá tudo farto do Natal. É o velho de barbas a aparecer e fica sujeito a levar uma bisca. É um cheiro a castanhas que já não se pode.
O problema reside nos ciúmes. Passo a explicar. É que só fazemos isso com o Natal.
Que é feito do Carnaval? Do Halloween? Da Páscoa? É que a dona Páscoa é muito ciumenta. Se é para fazer estas coisas, fazia-se para todos, que assim é que é bonito. O ano novo prolongava-se vá...até meio de Março. Mas entretanto começava-se a fazer os anúncios à Páscoa e ao Carnaval. Como calham os dois ali numa zona muito próxima, acho que não se importam de ficar os dois juntos. Mas é questão de telefonar aos senhores. Acho que vivem os dois juntos e tudo. Isto ninguém me contou, disse-me ali a dona Clotilde do 2ºesq. Diz que já faz 3 meses que vivem juntos – o carnaval e a dona páscoa. Muito boa pessoa, tirando os ciúmes. Mas a dona Clotilde queixa-se muito do barulho. É um a besuntar-se todo e a abanar as mamas, como fazem lá no Rio de Janeiro, é o outro a imitar Jesus na cruz. Olha rimou. E depois metem a música alta até às tantas da manhã. Ainda se fosse um belo fado ainda era como o outro, diz ela. Mas eles metem aquela músicas malucas lá da discoteca.
Bom, prosseguindo. Isto era coisa para se fazer até Maio. A partir do início deste mês era começar a distribuir panfletos sobre o Verão.
- Panfletos sobre o verão? Tao mas o verão é alguma marca para ser publicitado ?
- Não é uma marca. Mas eu gosto do verão e do calor e da praia. E como mando em Portugal, se eu quiser faço panfletos sobre o que bem me apetecer!
- Com certeza...
- Já agora quem é o senhor para me vir dirigir a palavra assim do nada?
- Sou eu que limpo a escadaria aqui do prédio.
- Ah é? Então depois quando tiver um tempinho há-de ir lá acima ao pé dos sótaos, que o meu cão no outro dia fez lá xixi e acho que ficou mancha.
- Ai o caralho...
- Desculpe?
- Que falho. Do seu...cão.
Lá para o meio de Setembro já começa a vir aquele fresquinho. Já não apetece praia. Nem gelados. A menos que seja daqueles que tem caramelo em cima. Mas tem de ser de copo. Que quando pego no gelado fico com as mãos frias e vermelhas. Uma camisolinha de manga comprida já começa a cair bem. E à noite? Ui. Ele às vezes faz um gelo...
Começava a meter-se a luzes de Natal em Setembro, para ficar tudo logo despachado. Quanto mais cedo melhor. Para não virem dizer que deixamos tudo para a última da hora.
Agora que penso nisto. Se calhar o melhor é mesmo nem tirar as luzes nem a árvore. Deixa-se isso tudo montado para o ano seguinte. É metade do trabalho, metade do tempo. Tempo é dinheiro. Ganhamos assim o dobro do dinheiro e matam-se dois coelhos com uma cajadada apenas. Resolve-se o problema dos eventos anuais e a crise financeira.
Agora vou despir o fato de Pai Natal que tá-me a dar calor. E aqueles fiozinhos de lã soltos tão-me a fazer comichão aqui no pescoço.

PS: Fica aqui um especial agradecimento à Lili que aproveitou o seu óptimo sentido de observação, e desta forma deu, gentilmente, a ideia para este post.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

"Ferreira Leite sugere suspensão da democracia por seis meses"

Eu proponho 6 meses de Anarquia.

Só para ver no que é que isto vai dar.

Obrigado, volte sempre.

Bem chegou ao fim o tempo para votarem na nossa poll. Já nos chegaram inúmeros e-mails de pessoas transtornadas por não terem conseguido votar, por falta de tempo. Mas pedimos as nossas sinceras desculpas, mas já não é possível votar. Se aceitarmos votos depois da data limite podemos ter chatices com o governo. E não queremos isso. Daqui a 4 anos, teremos uma nova poll actualizada.



Nunca pensámos arrecadar tantos votos, mas não sabemos ao certo, se os 46 votos do Ortiz no Sim, são confiáveis, estatisticamente falando. Para quem não consegue ler, foram:
- 50 votos no Sim;
- 3 no Não;
- 7 no Hmm...coiso;
- 9 no -_-'.
De qualquer forma, é com enorme agrado que constatamos que pelo menos dez pessoas acharam piada às nossas façanhas. Pessoas às quais, convenha-se dizer, não tivemos de pagar qualquer tipo de montante, ou fazer qualquer tipo de favor.


Assinado: O submarino.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Ideias Soltas 2

O que é que se passa com a juventude masculina de hoje em dia, que tem a mania de porem a t-shirt dentro das calças. Não é a t-shirt toda, é simplesmente a parte da frente de forma a mostrarem a fivela do cinto. E o excesso de rosa que usam? Uma coisa é confiança na heterossexualidade, outra coisa é ser...tolo. Como resolver esta nódoa:
-Um tubo de aço
-Uma pá
-1 litro de cal
-Um carro com bagageira grande

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"Eu não gosto de ficar preso num elevador!"
Eu ouvi esta frase algures e dai a minha fértil imaginação ter ficado em polvorosa, isto porque só o facto de imaginar alguém que goste de ficar preso em elevadores, é um rebuçado para a minha estupidez. É que é simplesmente incrivel como alguém pode abrir a boca para dizer frases desse genero! E assim sendo, aqui ficam mais umas:
-Eu não gostava de ficar careca.
-Eu nao gosto de estar doente.
-Eu não gosto quando sou mal atendido.
-Eu nao gosto quando gozam comigo.
-Eu nao gosto quando falam mal de mim nas minhas costas.
-Eu nao gosto quando tropeço e caio.
-Eu nao gosto de doenças.
-Eu nao gosto de pobreza.

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Toda a gente já viu pelo menos um episódio dos Morangos com Açucar, mas nunca ninguém me conseguiu explicar os acessórios de moda e penteados que aquela gente usa. Eu, que sou daqueles que ainda vive naquilo que considero mundo real, nunca vi niguém a ir com uma gravata para o liceu. E onde eu andei acreditem que se alguém atrevesse a ir com uma gravata, provavelmente acabava o dia a chorar. Ah belos tempos! Como resolver esta nódoa:
-Seguir o plano para o pessoal do cinto, mas neste caso arranjar uma carrinha de caixa aberta, visto que há mais do que um argumentista a escrever para a novela.

domingo, 16 de novembro de 2008

A sério? Não, A SÉRIO?!?

Este conto (eu chamo-lhe isso, porque...pff) vai ser sobre um belo dia, um dia inolvidável.

Ora bom, é sábado eu acordo são 10:45, fico na cama mais 16 minutos e levanto-me. Duche, vestir, saio de casa são 11:35. O “metro” não vale nada, tenho de apanhar táxi. Chego à papelaria ainda falta um quarto de hora para o expresso chegar. Compro o bilhete e dirijo-me ao terminal. Entro no expresso é 12:10. A partir dai é uma viagem de uma hora e quarenta e cinco minutos que será feita a dormir. Chego a Évora, troco de Expresso, para poder chegar a Elvas. O autocarro parte são 13:50, numa viagem que durará mais 1:20. O expresso arranca naquilo que se previa em mais uma viagem calma, em que passaria agora parte do meu tempo a ver Eli Stone, que diga-se de passagem é uma bela série. Viajo no primeiro andar de um autocarro de dois andares com mais duas pessoas. Boa série, poucas pessoas a chatear-me e não havia reflexo do sol no monitor. Mas como tudo na vida, acontece sempre algo que não prevíamos. E pensamos: #$%&-se, porquê?! Porquê agora? E como podem assumir, algo sucedeu nesta minha jornada.
Neste momento devem estar a pensar: Mas o que aconteceu? O autocarro avariou? Um acidente? Alguém começou a cantar? Um dos passageiros, sem respeito para com os outros, decidiu ouvir música em alto e bom som? Não. Já irão saber o que se passou.
Ora bem, primeiro episódio de Eli Stone terminado, começa o segundo e é neste momento 14:20. Bela hora não é? Duas horas e vinte minutos de uma tarde de sábado. Bem para ser honesto esta hora não me dizia nada de especial...até 15 de Novembro de 2008. Como estava a dizer, começa o segundo episódio do Eli, e levanta-se um senhor a dizer o seguinte: Ai #$%*-se, não aguento mais! Ora eu curioso como um gato (han?), viro-me para ver o que aquele Sr. ia fazer. Tenho que dizer que não estava à espera. Acho que ninguém espera que alguém faça o que aquele gentleman fez numa viagem de autocarro. E o que fez aquela adorada criatura de Deus? Bem começou por desapertar as calças, ou pelo menos a braguilha, e em seguida urinou. Para o balde do lixo. Ele mijou no autocarro. Ao pé de mim. Ele simplesmente...saca daquilo e...

Eu, surpreendido, decido mandar imediatamente umas sms's a relatar o que acabou de ocorrer. A questão que eu fiz na mensagem foi se este tipo de acontecimento é algo usual nas viagens de transporte público. Um deles responde-me com FOTO!, e o outro responde à questão com É. Eu também queria ter tirado uma fotografia, contudo o meu Nokia 5210 não está equipado para esse efeito. É pena, porque tornaria este post mais visual. Mas a história não acaba por aqui.
Depois de extinto o não-incêndio no cesto dos papéis, o Sr. aproxima-se de mim. Eu, assustado, recolho-me um pouco, isto porque para além de ter visto alguém que supostamente pertence à classe dos Homo sapiens a urinar para um balde, no meio de uma viagem, deparo-me também que esse mesmo individuo se inclina para cima de mim. Ora estamos a falar de alguém que tem aproximadamente 40 anos, falta-lhe dentes, e é mais feio que um Boxer depois de atropelado. Mas tenho de lhe reconhecer a educação, pois pediu-me desculpa. Eu simplesmente não disse nada. Acho que não havia nada a dizer. Simplesmente teria que ignorar. E foi o que tentei fazer. Mas o cheiro não me deixou. Eram 14:23 e assim foi até as 15:10. Ele saiu 15 minutos antes em Borba. Cabrão.

sábado, 15 de novembro de 2008

Se fizessem o favor. Obrigado.

Os jogadores do clube de futebol britânico Portsmouth, arranjaram uma maneira divertida de aumentar a dedicação do conjunto nos treinos, e assim, ter em vista a obtenção de melhores resultados. O jogador com pior desempenho no treino terá de deixar o seu carro de luxo na garagem do centro de treino e levar esta lata velha para casa.




É conveniente apontar a ferrugem do velhinho Reliant Robin – automóvel de 1979. Os caros leitores não conseguem ver mas eu faço o favor de esclarecer que o carro tem apenas três rodas, sendo um carro invulgar.
Eu gostava de propôr aos jogadores do Benfica, para aqueles que estão a ler isto ( Nuno Gomes não tenhas vergonha, eu sei que lês o nosso blog. No shame on that. ) que fizessem algo do género. É que parece que a única forma de diversão que vocês arranjam é sair à noite, apanhar umas valentes cadelas ( cadelas cá em baixo é bebedeiras, e não mulheres, ou mesmo cadelas como quem diz a mulher do cão ), e depois chegam atrasados aos treinos. E depois jogam mal não é? Pois.
Tão a ideia consiste no seguinte: o jogador que tiver pior desempenho terá de ir para casa, de patins. Com o fato do Poupas amarelo.




Pronto era só isto, se fizessem o obséquio. É que eu pago é para vocês jogarem como deve ser.
- Mas tu nem és sócio do Benfica.
- Pois não, mas posso vir a ser...

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Oh água do… parte 2

O pássaro é um bicho curioso. Gosto muito de ouvir os pássaros cantarem. É uma melodia tão bonita. Melodia que nos enche a alma e nos faz pensar que a vida é fantástica. Mas… não as 5 da manha. Tão não é que o pássaro se mete as 5 da manha a cantar como se não houvesse amanha? Nem de dia era! A minha vontade assim que acordei ao som irritante do bicho foi levantar-me, serenamente, caminhar até a gaiola, serenamente, retirar o passarinho para fora da mesma, serenamente, e mandar-lhe três pontapés na zona da face e perguntar: “Então mas tas parvo meu badocha?” “Então mas ainda nem de manha é, e tu tas feito pavarotti?” imaginei o pássaro ali… ensanguentado… penas por todo o lado e ele a olhar para mim com um ar arrependido ou melhor, um ar morto.

Mas nisto pensei: “E se o gajo se vira a mim? Ainda me vaza uma vista…” obviamente cheguei a um pensamento que vergonhosamente nunca tinha chegado e que sei que vocês já lá estiveram: Como é que um pássaro dá um pontapé na boca a outro pássaro? Será que bate as asas e eleva-se como o pontapé a karate kid? Olha que ainda é preciso técnica. E como é que eu sei disto? Tentei agora fazer e o facto de não ter asas fez com que caísse. Acho que o mistério fica mesmo no ar.

Espero que o gajo não volte a fazer o mesmo até porque há também outra coisa curiosa: eu tenho um gato. Gato esse que adora caçar tudo o que mexa e que tem um brilhozinho nos olhos enquanto olha para o pássaro. Portanto oh pássaro badocha… não me faças meter o gato dentro da gaiola ok? É que o gato ainda é menino para te engolir sem mastigar… Eu só conseguia depois de duas dentadas. Bom.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Oh água do...

Hoje nem vos vou dirigir a palavra que é para não me irritar já. A noite foi má olhar para vocês de dia ainda foi pior. Ao menos a noite esconde muita coisa. As vezes dava jeito andar de olhos fechados mas bater de boca nas paredes nem sempre tem o melhor sabor.

Tomar banho de manha é para mim obrigatório. É o que me faz despertar, ainda que ligeiramente. É algo que foi escrito no meu contrato com o diabo. Algo que se eu não cumprir faz com que aconteça algo de muito mau… a vocês. Por exemplo: matar alguém aleatoriamente com um palito. O que até dá jeito mas dada a componente aleatória da coisa fica para mais tarde.

Bom… Acorda o Tiaguinho hoje de manha eram 11:30 as aulas tinham começado às 9horas. Encaminho-me então sonambulamente para a banheira. Nisto quando vou abrir a torneira (já dentro da banheira) fico com uma ligeira sensação que me faltava algo. “Mas o que?” penso eu enquanto olho para a minha cara no espelho do outro lado da parede. Hmm olho para baixo… confere. Tinha os braços e as pernas. Então o que? Pois… falta exactamente aquela coisa que não me deixa ver a minha cara agonizante ao espelho logo pela manha e que curiosamente tem outra utilidade também muito importante: não deixar que a aguinha que cai em cima do Tiaguinho se expanda por toda a casa de banho. Resultado: Tiaguinho todo nu a apanhar água do chão da casa de banho. Não é uma imagem bonita.

Oh gente da câmara não se arranja uma casa onde já ninguém inteligentemente me tire a cortina da casa de banho? Uma daquelas boas e com rendas espectaculares. Obrigado.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Pai Natal aperta o cinto ( Parte 1 de sabe-se lá quantas...)




Aproxima-se a minha altura do ano predilecta - o Natal. Fica aqui desde já bem assente que gosto do Natal, não na sua vertente religiosa, até porque o meu mindinho da mão esquerda ( e o anelar da mão direita também se pronunciou sobre o assunto ) me diz que essa coisa de Deus e de um senhor de barbas que anda sobre a água é algo de altamente improvável. Mas quem é o meu mindinho para desmentir aquilo em que biliões de pessoas acreditam? Apenas um dedo.
Mas também não é pelos presentes ( resposta que pode parecer a politicamente correcta, mas é a verdade ), que os coitados dos presentes, são tão fraquinhos, que se fosse essa a razão, então o ano seria uma pasmaceira que...enfim.
Então porque é que gosto do Natal? Não sei ao certo, há qualquer coisa simplesmente mágica ( ah que bonito. Cala-te ).
Talvez seja o velho badocha de barbas vestido de vermelho.

Segundo um estudo realizado pela Associação de Estatística para Saber Como Vai o Bolso dos Portugueses pela Altura do Natal ( abreviadamente – AESCVBPAN, nome que apesar de ser complicado de pronunciar, conseguiu ser roubado por uma empresa farmacêutica que deu este nome a um analgésico ). Como dizia, segundo este estudo,
“77% dos inquiridos declararam que em 2008 estão a ter um poder de compra inferior ao de 2007 e que o rendimento disponível para as compras de Natal é igualmente mais reduzido”. Um estudo um tanto ou quanto desnecessário, pois levou cerca de cinquenta pessoas licenciadas em engenharia de coiso a estudar um caso cujo resultado era conhecido por todas as donas de casa deste país que fizeram uma previsão exacta da situação em pouco mais de cinco segundos.

«Neste cenário, os portugueses pretendem adquirir presentes mais úteis e estarão muito atentos às promoções efectuadas nesta época do ano», refere a Delloite ( e este nome não estou a inventar, é mesmo uma instituição, das sérias. Nada que se compare a brincadeiras tipo o Banco de Portugal ).
Sinceramente eu não vejo matéria que pode ser mais útil que umas meias da raquete. Ou um pullover de malha feito pela avó, com o desenho das renas. Toda a gente conhece as meias brancas da raquete, e para quem estiver a ler isto e a levantar o sobrolho porque não faz ideia do que falo, então o que tenho a dizer é “deves ser rico tu, menino da merda”.

“No entanto, segundo as previsões da consultora, as crianças não serão afectadas pela crise, pois não se estima um decréscimo dos presentes atribuídos pelos adultos.”
«Os brinquedos electrónicos serão bastante procurados, pelo que a expectativa de comportamento deste mercado pode ser encarada com optimismo»

Pronto ao menos isso, que susto. Até me veio o coração à boca. Tirem-me os luxos, tirem-me o dinheiro, tirem-me tudo, mas não me tirem o pão da mesa, a saúde, e a playstation. Ao menos uma faixa etária que no meio disto tudo, ainda vai poder jogar playstation portátil, só não se garante que não o façam à luz das velas.

“Segundo a Delloite, gastar menos em presentes provavelmente não quererá dizer oferecer menos presentes caros, o que pode ter um impacto positivo em certos segmentos de retalho, tais como grandes lojas de electrodomésticos, artigos de luxo e produtos de marca.”

Claro que não, onde é que eu tinha a cabeça...Esqueci-me que nós temos uma impressionante capacidade para arranjar dinheiro nas alturas críticas.Geralmente é um ano inteiro na penúria, a choramingar. Eis que surge o fim-de-semana do festival do marisco. Antigamente era o festival do marisco, agora é o fetival do marisco, do pão, da cortiça, das lâmpadas, dos pneus e dos guardanapos ( ao início não percebi o porquê dos guardanapos, mas revelou-se ser o instrumento fundamental para limpar o chavascal todo ). Aí até o cão ajuda, se for preciso faz um esforço e come os restos dos humanos, que nunca fez mal a cão nenhum. Não se pode é faltar ao fesivalzinho. Com esse nome imagino o que é que se faz por lá...

Bem, ao que parece este ano vai ser mais fraquinho. Penso que em vez de meia dúzia de pares de peúgos das raquetes, vamos ter umas meias só com uma raquete, para poupar tinta. Se é para isso mais vale estar quieto. Ou então dêm-me uma boa garrafa de Whiskey 12 anos. Tão mas gostas de whiskey? Por acaso não, mas sempre quis dizer whiskey 12 anos porém nunca encontrava o local ideal para usar o conceito. Dêm-me antes uma boa garrafinha de Sem Chumbo 95.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Não me vás morrer agora...

Porque é que hoje tudo pode ser uma competição? Porque é que tudo hoje pode criar rivalidades? E porque é que as pessoas perdem tempo a inventar as maiores parvoíces deste santo planeta, que se fosse consciente, neste momento estaria saturado de nós.
A sério, se o planeta Terra fosse um organismo com capacidade intelectual, neste preciso momento, em que eu presencio na SIC a Taça Ibérica de Balonismo (é uma competição entre balões de ar quente...ui!), a Terra simplesmente estaria a agitar-se de tal forma, para se libertar de nós, que por pouco não sairia do eixo gravitacional. É impressionante a capacidade de merda que um ser humano pode pensar e criar. Para quando a criação do Campeonato Mundial do Berlinde, ou até Rugby Sub-Aquático? Já existe?!? OOOHHHH…isto está bonito está!
A partir do momento em que uma marca de bebidas energéticas tem em seu nome uma prova de corridas aéreas está tudo dito. O mais preocupante de tudo é que tem seguidores! Sim, existem pessoas com tempo e paciência, para ver gajos dentro de um avioneta a fazer manobras que se repetem, repetem e voltam a repetir. E as pessoas vibram! Agora como é natural, para quem gosta deste tipo de eventos, irá defender-se advogando a idiotice inerente aos seguidores da Moto GP e da Formula 1. A diferença meus caros palermas, é que um carro e uma mota praticamente toda a gente pode ter. Com maior ou menor dificuldade financeira, pode chegar a um stand e comprar um destes utensílios de locomoção. E por cerca de €600 a €800 pode-se adquirir uma carta que te permite circular com o dito veiculo. O que nem toda a gente pode fazer é chegar ao stand da Peugeot e dizer: Avie-me aí um Zivko Edge 540, oh se faz fineza - primeiro porque a Peugeot não faz avionetas, e segundo porque não entrámos numa farmácia. E para além disso meus caros patetas, diz que custa também um bocado tirar a licença de aviação. Daí os fãs da Moto GP e da F1 terem desculpa, porque pelo menos sabem os mecanismos de condução. Quantos podem dizer o mesmo em relação à condução de um piloto de aviões?
Prosseguindo com o chorrilho de asneiras desta santa população, que me dá temas para escrever também um outro chorrilho de patacoadas.

Tal como existem várias competições para criar enfarte do miocárdio (estou é claro a falar das disputas entre bácaros humanóides para se descobrir qual deles consegue ingerir comida da forma mais rápida e nojenta), podia ser criado um novo estilo de deterioramento da saúde. Imaginem a primeira competição de (rufo de tambor)...quem rebenta com o pâncreas mais depressa! Sim é isso mesmo... A primeira competição em que o vencedor seria o primeiro a morrer com diabetes! Ao contrário do concurso dos cachorros e hamburgueres, este iria durar quase um mês, e seria muito mais divertido, isto porque para além da longa duração da disputa, a alimentação dos concorrentes seria à base de víveres açucarados e com alta concentração de hidratos de carbonos. Gelados, chocolates, chupas, pastilhas, cubos de açúcar, pizzas, hambúrgueres, batatas fritas com excesso de sal, etc, sendo que estas últimas seriam só para eliminar os mais fracos, ou seja, aqueles que não aguentam com AVC’s e ACV’s. Não queremos cá meninos, isto é para gente graúda! Seria um concurso extremamente atraente, isto porque teríamos pelo menos dez imbecis a comer açúcar e sal como se houvesse amanha, e para alguns não haveria mesmo! As descargas de hiperactividade que teriam, seriam simplesmente puro entretenimento para a populaça portuguesa. UPÁ UPÁ!! - (voces não me estão a ver, mas neste momento estou a bater com as mãos e os pés ao mesmo tempo devido à excitação da minha seguinte ideia). E se isto tudo fosse televiosionado? Han? Ideia brilhante? És um génio João? É isso que estão a pensar? Já parava de fazer perguntas ás quais nunca irei obter uma resposta, visto que estou a escrever no computador e não a falar com alguém directamente? OK then...
Utopia? Eu acredito que não. A partir do momento em que tivemos um programa apresentado pelo João Kléber, sobre casos ficcionados de infidelidade, e este mesmo programa foi um êxito televisivo...bem...tudo é possível!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Não se aleijem...




Confesso que não vi o Sporting-Porto todo, mas do que vi pareceu-me um bom jogo de futebol, no entanto não posso deixar de apontar os 15 cartões amarelos e 3 vermelhos que foram mostrados por Bruno Paixão. De modos que andaram ali a brincar à Quinta da fonte. Eu como Benfiquista, acho que é um verdadeiro regalo para os olhos. O que foi realmente engraçado foi o facto de ambas as equipas se queixarem da arbitragem. Jesualdo Ferreira e Pálbento "estavam mesmo indignados" segundo consta. Mau...Tu queres ver que afinal de contas o Benfica é que foi favorecido neste Sporting-Porto?

"Esse é um tema que já mete nojo. A questão da arbitragem portuguesa..." segundo Palbento. Bem dito caro senhor do cabelo espectacular.

E depois vem o senhor Jesus Aldo ( leia-se Jesualdo ) afirmar:
"Tinha pedido um árbitro com coragem e não vi...Nem quero discutir as questões de competência".

Ora eu acho que não é das melhores ideias começar uma frase com "Eu tinha pedido um árbitro", ainda por cima do dirigente técnico do Porto, depois admiram-se quando há confusões e há tribunais aí metidos ao barulho. Além disso fico a pensar se quando ele fala das questões de competência, fala do árbitro, ou se fala antes das pessoas que deveriam ter arranjado um árbitro parcial e que favorecesse uma certa equipa azul.

Soares Franco reforçou ainda a ideia de que o Sporting foi o melhor em campo, e que se bateu que nem um verdadeiro leão, após isso deixou a sua modesta e misteriosa opinião:
- ...e depois acabámos por perder com muita paixão.
- Está a referir-se ao árbitro?
- Tou a dizer que perdemos com muita paixão...
- Mas em relação ao árbitro, o que é que lhe pareceu?
- É paixão.
- O sporting tem razões de queixa?
- É paixão.

Sim senhor. Um homem muito apaixonado.

Tu queres ver que até os carros eles querem?






Sabem o pilhão? Local onde supostamente deviam colocar as vossas pilhas velhas? Aquelas pilhas que ainda hoje estão no fundo das gavetas que nunca abrem, aquelas onde juntam a tralha toda que não faz falta nenhuma mas que recusam deitar fora?
Óptimo. Agora que falo nisso, estou a lembrar-me de um anúncio ao pilhão em que as pessoas afirmavam nunca ter visto um, ou nem sabiam o que eram.
- Olá, a senhora usa o pilhão? Perguntava o repórter de serviço.
- Pilhão? Não, o que é isso?
Era isto, mal e porcamente. Isto tudo numa farmácia, vá-se lá saber porquê.
Ainda hoje não percebi o propósito desse anúncio, porque pessoalmente vejo bastantes. E não requer uma busca por aí além...Ao lado dos ecopontos costuma estar sempre um pilhão. Mas enfim, não é disso que venho falar. Mais espectacular que o pilhão é mesmo o ponto electrão. Pois bem, este é o local onde devem colocar os vossos aparelhos electrónicos inutilizáveis, para posterior recolha e reciclagem. Velhas caixas de computador, teclados, misturadoras, esse tipo de coisas. Nota-se um alargamento do género de aparelhos que estão a começar a recolher, e está bem pensado, mas se isto evolui demasiado, receio ter uma cidade repleta de lixo electrónico. Primeiro as pilhas, depois os computadores. Imaginem que começam a recolher velhos automóveis. é uma carga de trabalhos. O “Sucatão” como lhe chamei desde já. Em vez de levar o velho carocha para a sucata, basta tirá-lo da garagem e enfiá-lo dentro do contentor do Sucatão, que está mesmo ao lado do pilhão. Ver se isto não se espalha, não dêm ideias ao Obama senão ele começa a fazer isso aqui em Portugal.
- Tão mas ele não tem influência aqui, ele é presidente dos E.U.A.
- Ah ok, como houve aí tanto alarido pensei...

sábado, 8 de novembro de 2008

Deus – Parte II

Bom… Diz que o gajo é omnipresente. Medo. Muito muito medo. É só a mim que isto me deixa com os olhos abertos a olhar para todo o lado? Provavelmente é. Até porque é difícil conter tanta estupidez num só ser.

Se há coisa que me deixa incomodado é ter alguém sempre a ver-me. Quer dizer… está uma pessoa na casa de banho e está lá deus a olhar? Então mas isto é assim? Vamos tomar banho e deus fica a olhar para o nosso pénis? Como quem.. então mas? Que credibilidade tem um senhor que fica a olhar para as nossas partes intimas uma vida inteira? Eu diria: nenhuma. Mas isto sou eu que sou picuinhas.

Quem é Deus para me espiar a fazer o acto do amor? Ou do sexo? (dependendo da ocasião) “Ah é o Todo Poderoso que criou o mundo” Então mas isso funciona assim? Eu crio uma sauna e posso ficar a espiar todas as pessoas que lá entram? É que isto a mim não me diz nada mas há muitas pessoas que neste preciso momento estão a encomendar a caldeira.

Alem do mais quem é que escolheu o gajo para todo poderoso? Tão e eu? Não sou filho de deus? Epah… esta expressão foi claramente ao lado. De toda a maneira essa é outra… Quantos testículos tem deus para dar vida a tanta gente? Isto é uma pergunta para a qual gostaria de ter resposta.

Assim é difícil ter fé…

A ficar com aspecto de blog...

Como já devem ter reparado, se não repararam, aconselho vivamente a consultarem um oftamologista, temos uma imagem representativa do blog. Ficam aqui os agradecimentos especiais a Tiago "Soriedem" Medeiros, do blog amigo "O Tractorinho Desgovernado" que teve a amabilidade de criar esta belíssima imagem, e que teve o sofrimento de trabalhar com as nossas fotos, o que é sempre uma tarefa complicada. Foi inclusivamente complicado conseguir autorização para colocar as nossas fotos aqui no blog, que a "censura blogger" não é um mito, e são uns gajos lixados...

Esperamos que gostem, e se não gostarem, olhem para as nossas caras de preocupados, aí em cima...

PS: Agora que vejo, o Ortiz até parece um pouco preocupado, como quem acabou de mandar uma bola à trave aos 90 minutos...

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Gajas – Parte 2

Olá. Saudades? Eu tinha.


Hoje o tema é: Cenas esquisitas que custam uma data de euros para elas meterem na cara e ficarem pior do que se não metessem.


Quem… Mas quem… é que nunca viu uma miúda toda besuntada de cenas (eu disse que isto da para tudo) por toda a zona facial com o intuito de ficar espectacular… e a final estava era espectacularmente nojenta? Exacto. Todos.


Agora o que explica tal comportamento? Eu não consigo explicar. Posso é gozar com isso. E modéstia a parte sou bom nesse aspecto. Se os gajos não gostam… porque é que elas se metem com cenas dessas?


Uma das coisas mais usuais é unhas pintadas de cores berrantes. Cores flurescentes, verdes, azuis… vermelhos. Cores que picam os olhos vá… Castanhos escapam… preto faz lembrar galos degulados. Para mim e para a maioria dos gajos unhas ou transparentes ou com a ponta em branco coisa que chamam ao que parece manicure francesa ou lá o que é. Eu chamo unhas fixes em contraste com unhas que metem nojo. Unhas dos pés… epá… nem vou comentar. Dá um arzinho fora do normal.... e houve muita gente que me entendeu aqui neste ponto.


Sombras, lapiz dos olhos e cenas para os olhos\pestanas. Quando bem aplicado até fica engraçado. Deve ser das coisas que mais gosto de ver. Mas lá está… há sempre as cores berrantes… cores a combinar com a camisola… cores a combinar com a fisga… e geralmente um exagero fora do normal. O mais engraçado destes artefactos é que borram facilmente. O que lhes dá um ar mais cómico que o normal. Resultado: Provocam o sorriso dos rapazes mas não naquele sentido coiso… é mais sorriso do ridículo. Mas pronto no fundo até gosto, quando não exagerado.


Batons… Horrível. Quem inventou o baton devia ser cortado aos cubos. Alguém com os lábios vermelhos ou seja de que cor for. Fica horrível. E o pior nem é o que se vê… mas quem é o gajo que gosta de beijar uma gaja com baton? Aquele sabor mete nojo... e nojo não é algo lá muito agradável. Ora vais beijar uma miúda e sabe-te a nojo? Eu pessoalmente antes preferia que me soubesse a açorda de camarão da cantina. Não estou a brincar. Era certamente menos nojento.


Cenas pás bochechas. Epá brilhantes… sinceramente se uma miúda quer brilhar não é a meter brilhos na cara. Alias quando alguém faz por brilhar já é mau o suficiente. Qual é o objectivo desta pratica? Fazer parecer que se mandaram de boca à areia numa qualquer praia da Costa de Caparica? Sinceramente não é lá muito sexy imaginar alguém a mandar-se com fé ao chão. Mas isto sou eu que sou estranho. No que toca a bases e qualquer outra cena que se lembrem de besuntar. Epá.. eu gosto de bochechas, gosto de mexer na cara. Eu e grande parte dos gajos. Não percebo portanto a ideia de criar um lamaçal na face, lamaçal esse pegajoso e sempre com um sabor muito característico.


Juntando o conjunto é que dá um quadro muito bonito. Principalmente se o rascunho for feito a noite e o quadro pintado na manha seguinte. Acordar no outro dia com uma miúda que estava pintada na noite anterior pode ser algo traumatizante. Certamente já alguns de vocês mandaram um grande “Foda-se” vindo do estômago sendo que muitas vezes tenha ficado preso na garganta, estando então apenas a expressão facial de tal reacção.

Se alguma das meninas de manha viu uma cara estranha no vosso cônjuge (esta palavra aqui tem uma certa piada) das duas uma: ou ele estava muito bêbado na noite anterior e esta com cara de “Desculpe, foi engano” ou está com cara de quem acabou de acordar ao lado dum palhaço assassino.


Isto é um tema polémico. Os gostos dos gajos mudam obviamente mas em parte não varia muito disto. Elas alegam que se pintam para elas e para as amigas. Hmmmm… Tema para um futuro comentário. Que hoje já me dói a pestana centro direita.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Paizinho?? Es tu??

PAI João Bras. Consulta carta búzio ajuda abrir caminhos todo tipo trabalho 915587175

Escolhi este indivíduo porque simplesmente se apresenta de uma forma diferente de todos os outros. Este não é Professor, não é Astrólogo, não é Mágico, não é Feiticeiro, não é Médium nem Cartomante, é simplesmente......... PAI. Pai para mim sempre foi uma forma nominal representativa de uma figura paternal... pelos vistos estava errado!
O PAI Bras, para além de cuidar da sua descendência (já iremos ai), também trabalha com baralhos de cartas e com búzios. Ora eu, caindo novamente na minha ignorância, pensava que os búzios eram somente uma espécie de concha, e as cartas só serviam para jogar à batota. Afinal parece que também servem para resolver problemas a nível espiritual, amoroso e financeiro.

Agora o que eu gostava é que o PAI me explicasse como é que algo saído do Tejo me pode ajudar a ganhar o EuroMilhões ou a passar nos exames. É que eu lamento, mas simplesmente não percebo como é que algo que posso apanhar à mão no Meco, pode ajudar alguém a sair de uma depressão, a ajudar num casamento, ou até, sei lá...ganhar uma viagem até Kinshasa!
- Não percebes porque tu não tens os poderes místicos que eu possuo.
- Pois. Pois é. Poderes Místicos não é?
- Sim.
- Hmmmm. Fixe. Como é que os ganhaste? Raspadinha?
- Os poderes são transmitidos de geração em geração.
- Então o teu Pai também era vigar(cough)... também sabia ver o futuro numa lata de sardinhas?
- Isto não é objecto de gozo. E sim o PAI Bras também conseguia ver o futuro.
- O PAI Bras não és tu?
- Sim sou eu.
- Então tu és o teu pai?
- Não. E já estou a ver onde estás a querer chegar. Adoptei o mesmo nome.
- Ahh. E decidiste seguir o ramo da família. Estudar doía não?
- Pensas que isto é fácil? Eu tive que estudar muito, treinar muito. Não estou nisto porque quero, mas sim porque fui chamado.
- Hmmmm. Então mas isso não era passado de geração em geração?
- Sim, mas precisas de ter o chamamento.
- Chamado por quem já agora?
- Deus.
- Ok. Resposta credível... para quem é completamente idiota, e assim eu secundo a resposta. Como é que Deus comunicou contigo?
- Foi através de um aparelho de ginástica, o Ab-Gym.
- UAU! Simplesmente uau! É que...
- Eu sei é inacreditável.
- Não cá agora!
- Mas estava eu a fazer abdominais, quando Deus aparece-me à frente e disse-me: "Hey, hey buddy! A partir de hoje vais ler o futuro das pessoas e resolver os seus problemas, com estas pedras. Se alguém questionar o que fazes, contas esta história. Isso vai resolver todos os teus problemas de credibilidade. Se a história da árvore de fogo resultou com Moisés, esta há-de resultar contigo."
- Simplesmente incrivel...
- Sim eu sei.
- Sabes PAI, eu acredito tanto nisto como uma folha de papel consegue parar um tiro!
- ...
- Ou seja não acredito.
- ...
- Estás a ficar chateado não estás? Essa veia pulsar na testa é irritação ou esqueceste-te de ler o horóscopo hoje? Sabes que mais, vou embora antes que me partas a cabeça com esse búzio, mas antes de ir, liga lá a Bola de Cristal à tomada, e vê lá se amanha chove pacotes de Oreo's.

Que raio de PAI se entretêm a atirar búzios e a ler cartas, enquanto tem crianças para criar.
- Pai o que é o pequeno-almoço?
- Adivinha?
- Outra vez?
- Sim, e agora cala-te. Os búzios e o rei de ouros estão-me a dizer que se não te calas, estás a levar uma bofetada na testa.
- Mete os búzios no cu!
- O quê?
- Nada, nada...

Hey PAI! Pare de atirar areia aos olhos dos estúpidos (é preciso ser muito, mas mesmo muito, mas mesmo muito, muito retardado, para consultar um destes benditos homens), e vai fazer um ovo para o miúdo. Pode ser que ele cresça com força suficiente para sair desse tal chamamento. Em vez do futuro da criança ser passar 3/4 da vida a tirar areia das conchas, pode ser que o menino ainda consiga tirar um curso. Só naquela de ter uma profissão em que deduza os impostos.

Adoptando uma nova forma de interpretar este tema/nome

Porquê PAI? Porque não Pastor? Ou Salvador? Ou para dar credibilidade à personagem, visto que quanto mais alguém sofrer, mais credível é como figura de adivinhações, Pastor Cego e Corcunda, cuja prótese na perna está com ferrugem, e como tem as vacinas em atraso tem agora tétano. Eu ia consultar esse gajo. Pelas alucinações que o tipo teria, já valia o dinheiro e tempo empregue em ver alguém a ter uma convulsão.

Mas isso sou eu, que aparentemente não tenho nada para fazer...

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Mete-me isso no lixo, pá

Toda a gente tem em casa pelo menos um pequeno local onde há tralha que nunca mais acaba. Um local onde se recusam ir, só para não ter o trabalho de arrumar aquilo. Uma pequena gaveta, um pequeno compartimento do móvel, um recanto do guarda-fato, ou no caso das pessoas mais extremas e que não limpam a casa, uma inteira divisão.

É nas limpezas de verão que se acham as coisas mais fascinantes. Encontram-se coisas que não víamos há anos. Como aquela pequena moldura de papel que fizemos no 3ºano, e que a nossa mãe dizia sempre que estava muito bonita. Mas nunca meteu lá nenhuma foto. E hoje percebo, a moldura não é bonita. É repugnante. Está extremamente mal feita, com uma combinação de cores que não lembram ao diabo, juntar castanho com verde fluorescente, e num toque de genialidade, acrescentamos uma estrelas laranja, numa tentativa nobre de melhorar o aspecto daquela monstruosidade. Se formos pensar bem no assunto, diziam-nos sempre que estava tudo muito bonito. Os desenhos, as molduras, os cartões de Natal, tudo muito giro. Mas vou vos dizer um segredo, encostem o ouvido ao ecran, que eu vou dizer baixinho – é mentira. Aquilo é tudo muito feio e está muito mal feito. Quando uma criança mostra ao pai um desenho que esta fez, a cara do progenitor assemelha-se à expressão que um homem faz ao provar um prato específico que foi feito pela esposa. Prato esse que está horrível, sabe inclusive a fezes de gaivota ( não nunca provei ), mas o senhor tenta fazer uma cara agradável e disfarçar então o verdadeiro sentimento. Essa é a cara que o pai faz para o filho que lhe acaba de mostrar o desenho de uma casinha, um carro e uma árvore. No entanto o pai viu naquele desenho o que achava ser os destroços de uma derrocada de terras, uma baleia anoréxica e um brócolo gigante.
Mas a moldurazinha e o desenhozinho não se mete no lixo, não não. É uma recordação. Mas uma recordação do que? De que eu, quando era mais novo, era provavelmente o pior artista da minha turma? Senão mesmo do Universo. Não sei se quero isso.

Mas as pessoas recusam-se a mandar as coisas para o lixo. Nas gavetas encontram-se fios, pilhas velhas, brinquedos partidos, baralhos de cartas, papéis rasgados, CD´s partidos, fotos de bebés nus ( não se assustem, isto não é nenhuma casa onde reina a pedofilia, são fotos nossas, ou dos nossos primos, enquanto bebés, e por acaso estávamos nus ), também nunca percebi o porquê de tirarem fotos aos bebés quando estes estão nus. Deve ser para dizer uns aninhos depois “olha, tinhas uma pilinha tão pequenina, que fofo”. Não, não é fofo. É embaraçoso. Cala-te. Depois não só dizem esse tipo de coisas, como o fazem na presença do maior número de gente possível. Como nos grandes jantares de família, em que figuram pessoas que nunca vimos na vida. É nesses momentos, que as fotos mais embaraçosas saem da gaveta em que ninguém tocava aos anos! Portanto parem se faz favor.
Mas as pessoas recusam-se a deitar para o lixo, essas pequenas coisas. Não digo as fotos, porque podem sempre colocá-las num albúm, ou seja, onde deveriam estar. Mas para que querem esses fios todos, os CD´s velhos, o Action Man que se encontra maneta e decapitado? Às vezes pergunto-me se será para juntar essa tralha toda e fazer um Transformer gigante com essas peças todas. O mais espectacular de todos os tempos. O mais assustador.

Depois quando os nossos primos pequenos forem lá a casa, sempre temos estas pequenas preciosidades para lhes mostrar.
- Esse boneco mete-me medo! – respondem assustados.
- Pois...sabes do que é feito?
- Nao, de que?
- Olha são as minhas recordações! Tralha que a tua tia não quer meter no lixo. Deixa lá, um dia também vais ter um boneco como este, os sapatos que tens agora calçados vão ser provavelmente a cabeça do teu transformer!

Dinheiros

olá amiguinhos. Estão bons? Deixemos-nos de coisas que não interessam.

Fico extasiado em saber que temos um governador do banco de Portugal capaz de fazer coisas fascinantes.
Depois da nacionalização do BPN todas as criticas tiveram como alvo o banco de Portugal e principalmente quem o preside. Criticas essas que apontavam como insuficiente ou inexistente a regulação exercida por essa entidade nos bancos por essencialmente falta de conhecimento. Obviamente que quem está à cabeça de uma instituição é onde cai as criticas. Contudo essas criticas acabavam por se dissipar pela instituição.

O que me choca é depois das declarações de Miguel Cadilhe (presidente do BPN ) Vítor Constâncio vir dizer mas como quem diz "psht que eu é que sei" que afinal tinha conhecimento de parte das ilegalidades que foram cometidas no BPN antes mesmo de Miguel Cadilhe as denunciar.
Oh Vítor...
Eu não quero tar aqui vá... com coisas e tal... mas... o que tu acabaste de fazer foi abrir os olhos como quem quer ver o que não é visível e espetar três vezes uma caneta em cada olho... caneta essa sem tampa.
Pior que regulação inexistente ou insuficiente por falta de conhecimento.. deixa cá ver... é se.. pois...é se realmente tivermos conhecimento. Resultado: No fundo acabaste por admitir incompetência. Oh Vítor, mais valia borrifares-te em etanol e saltares de boca à lareira...

Outra coisa que me está aqui a causar ardor é o facto de o governo optar pela nacionalização do banco mas não do seu melhor activo: "Real Seguros". Ora bem nacionaliza-se algo com uma divida enorme mas aquilo que pode dar ainda algum dinheiro para safar a coisa fica para os accionistas. Sou só eu a ver mal a coisa? Talvez...

"ah mas este não é assim tão idiota como os outros..." "a única coisa em comum é que também não tem piada" Não era para ter piada, mas bem apanhado.

Não é o tipo de post que se enquadre nos que têm vindo a publico e talvez seja demais para muita gente. Contudo é algo do tipo que eu vá escrever sempre que me apetecer apesar de saber perfeitamente que muitas das coisas não passam do neurónio sensorial de muito leitor (dentro dos sete que nos acompanham).

PS:Sim foi o mesmo Wrath96 que escreve coisas sem nexo perfeitamente idiotas e que diz 52 asneiras por post.

"Mas é mesmo?" É...

domingo, 2 de novembro de 2008

Para quem gosta de masoquismo

Perante o descontentamento geral da população voltámos ao novo esquema de cores. Depois quando estiverem cegos, venham cá reclamar que estas cores fazem mal ao olhos, mas venham cá reclamar...

Deus – Parte I

Ok. Confesso que não acredito em deus. Mas gostaria de acreditar… Acho que é muito mais reconfortante acreditar que quando morremos vamos para um tal de paraíso que supostamente fica no céu onde tudo é azul e branco, com nuvens fofinhas e onde todos estão vestidos de branco ao som harmonioso duma harpa gigante tocada por um anjo gordo todo nu. (caro leitor pare uns segundos e imagine-se neste cenário focando o anjo por favor…)


E aqui é que começa a azia na unha do mindinho. Mas quem é que acha isso o paraíso? Andar todo de branco? Então mas desde quando é que isso é coisa de paraíso? Eu se vir alguém todo de branco na rua, rio-me. Peço desculpa eu gosto muito da cor branca, mas TODO de branco é ridículo. Principalmente se for uma pessoa de 2metros com pelo menos 120kilos. Aquele ar de anjo que mais pareciam dois é coisa para nunca se esquecer. E nem vou pegar na “fisga” que se mostra através das calças brancas até porque curiosamente eu não uso fisga.(surpresa, escândalo por parte do leitor)


À azia anterior junta-se uma comichãozinha. Musica de harpa? É muito bonita. Mas convenhamos que ouvir aquilo por toda a eternidade (ou até a reencarnação ou lá o que é pá) é doloroso. Não há uma banda? Tipo vá “Banda do Maior” onde tocavam Toni Carreira, Quim Barreiros e quem sabe quando o Maior estava bem disposto Just Girls. Sempre dava para bater palmas e fazer “o comboio” mas ainda assim era complicado visto fazer “o comboio” por toda a eternidade parecer-me aborrecido. Mas isto sou eu e não estou a julgar ninguém.


Algo que ficava muito bem era o Carlos Paredes a tocar guitarra portuguesa. Fora de brincadeiras era algo que era capaz de ouvir durante um bocado. Em vez de tar lá este senhor está um anjo gordo… nu. Para já o facto de o anjo estar nu já revela por si só a ramboia que seria ai sim o paraíso. E não me venham dizer que aquilo é símbolo da inocência porque se não vou já para a faculdade todo nu tocar harpa. E depois quero ver como é que é. Acreditem já o fiz em frente a um espelho e não é bonito. E depois por favor… tinha de ser gordo? Eu não tenho nada contra os gordos. Tenho uma preferência específica pelo interior das pessoas. Mas alem do anjo ser muito gordo, está deixa cá ver… nu. É só a mim que esta imagem me parece ridiculamente estranha para ser o paraíso? É que olhado assim com olhos de ver até os pelos do rego estão a mostra… já para não falar do pénis do individuo.


“Ah mas os anjos não tem sexo oh estúpido” diz o leitor mais indignado e atento.

Olha lá oh deficiente, já viste algum anjo todo nu? Digo eu com um tratamento equivalente.

“Ah não. Vi um mas estava vestido.” (olha a lixívia a bater…)

Então cala-te e deixa-me acabar isto pá. Até porque sou eu que mando e no fundo estou a fazer a voz do leitor.


Quem é que me garante que as nuvens são fofinhas? Se calhar dão dores nas costas. “Lá está ele a queixar-se”. Desculpem mas eu com o meu soninho não brinco.

Porque é que em vez de nuvens não equipam o sítio com colchões de espuma? Daqueles do ikea que têm uma espuma espectacular: “A espuma memory e a espuma de elevada elasticidade proporcionam um elevado alívio da pressão, melhoram a circulação sanguínea e permitem-lhe relaxar melhor.” Isso sim era um paraíso e já para não dizer na piada que tinha andar colchões de espuma a flutuar pelo espaço. Bonito não seria o anjo da harpa a esfregar-se nas meninas que lá dormiam (ninguém me tira da cabeça que é isso que o aguenta lá perante toda a eternidade).


Em jeito de finalidade, depois destes pensamentos e ainda com os pelos encaracolados do rego do anjo na retina, já não sei se é muito bom acreditar que há um tal de paraíso.

Não me estou a ver de branco, em cima duma nuvem enquanto um anjo se esfrega numa menina loira e toca harpa com a pila tal não é o esfrega que para ali vai.

Alem disso há uma coisa que me deixa um ligeiro ardor em cima da azia depois de ter coçado a comichão: Então mas eu morro e o meu espírito é que vai para o céu? E esse meu espírito tem o mesmo aspecto que o meu corpo? Então e se eu tiver 90 anos e já estiver em decomposição, o meu espírito também vai estar? Não me parece justo. “Viveste 90anos na terra, nesse bem bom, agora toma lá a eternidade inteira de cadeira de rodas agarrado a uma máquina de diálise.” Oh maior… então mas tas parvo? Ao menos ficava tudo com vá… aspecto de 20anos? Era bom para todos e Tu ainda lavavas os olhinhos que isso é muita terceira idade pá. Vá um abraço, desde que não ande todo nu como o anjo… já tem idade para ter juízo.

Bom, não vá o Diabo tece-las, ficamos pelo aperto de mão.


Espero que tenham gostado. Se não gostaram chorem porque depois há mais e como vocês são parvos voltam cá para ler. Nem que seja para constatar, mais uma vez, que sou idiota. Então beijinhos e abraços ou apertos de mão a um metro de distância deste que tanto vós quer (salvo seja).

sábado, 1 de novembro de 2008

O senhor não é totalmente nulo. É apenas péssimo.

Mais uma vez venho destacar a grande subtileza adjacente às acções da nossa querida pátria. Por muito que tente, não consigo encontrar melhor palavra. Todos sabemos que já está em vigor o novo regime de avaliação de professores. Mas não me quero alargar muito sobre este tema. Em parte concordo que os professores devam ser avaliados, tal como qualquer profissional, visto que tive uns quantos tutores que deixavam muito a desejar. Mas também tive professores muitíssimo aptos. Colocou-se a questão dos alunos terem uma opinião na avaliação e aí sim é que eu discordo quase, mas quase plenamente. De facto, são os pupilos que passam o tempo todo nas aulas, e são estes que assistem verdadeiramente ao trabalho do profissional que os ensina sobre o Mundo. Mas por alguma razão não podem votar ainda neste país. Não têm maturidade intelectual suficiente. Posto isto, quem são eles ( quem era eu, na altura, e hoje ainda ) para pôr em causa o trabalho de um profissional que estudou anos a fio para chegar ali? Ninguém.
- Tão porque é que achas que sou mau professor?
- Epa deste-me um 7 no último teste...
- Mas ó Carlos, tu não percebias nada daquilo, o teu teste estava realmente fraco...
- Mas mesmo assim stor...é que eu fiz anos nessa semana e tive muito ocupado e de ressaca uns 3 dias, podia dar o desconto...
- Sinceramente não creio que essa seja uma razão válida...
- Nao que?
- Nao creio que..
- Recreio?
- Creio. Nao sabes o que quer dizer? Significa “acredito” ,mais ou menos...
- Ah tass bem, podias ter dito logo isso
- Bom, de qualquer forma, acho que isso não é razão suficiente...
- Pah ya, mas o stor também nao quer fazer festa da lição numero cem, tá bue mal feito stor...
- Mas isso não tem qualquer fundamento Carlos. É só um pretexto para não terem aulas, e eu tenho mesmo de acabar o programa que é suposto eu dar até ao final do ano, senão isso vai constar na minha avaliação...
- Pah o pessoal às vezes tem fome, e podiamos trazer uns bolos e fazia-se uma party aí...é só uma aula...

Folgo em saber que não é isto que vai acontecer. Quem vai avaliar os professores serão os coordenadores dos departamentos curriculares e os presidentes dos conselhos executivos. Menos mal.
Agora onde eu queria chegar era precisamente à avaliação dada aos caros educadores. As classificações serão dadas numa escala de Excelente, Muito Bom e Insuficente. O que aconteceu à velha tríade Bom, Médio, Mau ? Extremamente bem equilibrada, tanto para o lado do bom, como para o lado do mau, sem esquecer o mediano. Aqui não. Temos duas classificações positivas. E não sao reles suficientes, ou bons. São excelentes ou muito bons. Imagino as caras de destroçados dos professores ao saberem que são apenas Muito Bons. Lamentável. E depois os Excelentes vão rir-se dos Muito Bons.
- Epa não ouviste falar do Arnaldo? Ao que parece teve apenas Muito Bom. É pena, eu até gostava dele, ainda no outro dia fui jantar à casa dele com a minha esposa e tivemos um debate muito saudável sobre o estado da actual literatura sul-americana. Mas depois disto fico muito reticente em falar destas coisas com ele, acho que me vou ficar pelo tema do Benfica, ou da qualidade dos tremoços.
Por sua vez, um professor pode ser inquietantemente mau, mas para não afectar a sua auto-estima vamos dizer-lhe que o senhor possui qualidades insuficientes. Mas gostamos muito dos seus calçoes. Nisto dão-lhe uma palmada amigável nas costas e dão-lhe um brinquedo muito colorido para ele se entreter. Um estado de eufemismo constante em que temos o prazer de viver.
Além disto, a classificação será feita baseada nos rankings das escolas - que também é uma coisa muito engraçada. Fazer corridas com as escolas, a ver quem tem os alunos mais brilhantes, ou mais desgraçados. Vamos comparar escolas frequentadas por adolescentes que aos 15 anos já experimentaram vazar a vista a um colega, ou então por puro contentamento, tentaram traçar o rim de um transeunte. Escolas com alunos, cujos pais ainda assustam mais que os filhos, e que são meninos ( e meninas ) para ir dar uma chapada ou, aproveitando o facto de estarem lá, duas chapadas ao professor que disse que o filho era mal-educado. Vamos comparar estas escolas com estabelecimentos de ensino privados, cujos pais são bem sucedidos ou têm uma costela de um camandro qualquer que há uns anos era muito conhecido por fazer cenas, e que ainda hoje vivem nas sombras dessa antiga glória. Essas escolas escolhem um número fixo de alunos para ir aos exames nacionais. Cheira-me que esolhem aqueles com melhores médias, ou então aqueles com a roupa mais gira. Vamos comparar estas duas realidades, só mesmo para ver o que acontece.

Estado paga 100% da operação de troca de sexo

Hmmm......hmmmm....hmmmm. Tema polémico! Se digo mal, vem logo os defensores da liberdade sexual a bater-me, se digo bem sou panilas. Mas vamos falar deste tema de uma forma que roçará a tentativa do querer parecer um género de comédia e de uma forma que será algo de pseudo-sério.


Jorge Luís, 27 anos, quer uma vagina (mas não da mesma forma que eu. Ele quer uma para brincar e fazer chichi. Eu não...) Deverá o estado pagar a totalidade da operação? Bem...toda a gente deve ter liberdade de escolha sexual, e de poder escolher o seu sexo (eu normalmente escolho barato...eia! desnecessário). Mas os meus pais estarem a pagar por isso? Hmmm...comicha. Onde? Segredo... O problema é que existem outras operações e tratamentos que não são comparticipadas a 100%. E aqui temos uma problemática que poderá levantar alguns cabelos da nuca a certas pessoas. De um lado temos uma operação não necessária, comparticipada a 100%, do outro temos um leque variadíssimo de doenças, cujo tratamento é essencial para a sobrevivência do doente, mas que neste caso o estado não paga a totalidade do tratamento.
Esta medida do Estado parece-me mais uma contingência, de forma a evitar que a comunidade transexual portuguesa se revolte. Toda a gente sabe que a mentalidade do povo português não é muito aberta (eu sou um deles), e a verdade é que os transexuais são muito mais discriminados pela sociedade do que qualquer outro tipo de minoria. Assim de forma a evitar que os transexuais venham para a rua, vestidos de Cher e Madonna, a assustar as crianças, o governo simplesmente oferece-lhes a operação. Por um lado parece-me bem, porque assim evita-se que eu um dia seja surpreendido na avenida de dkaskdjakl (eu não sei qual a rua/avenida em que se costumam fazer manifestações), por uma futura ruiva de 1,93m com mais bíceps que eu, a dizer que quer criar um peixinho dourado comigo.
-Let's have a golden fish together!
-No Sir! I mean Madame...future madame?!?! (Escrevi em inglês porque é em homenagem à minha terra natal...Elvas)
Por outro lado é a história de ser totalmente comparticipada. Não acho justo que alguém que esteja a lutar contra problemas reais, e não com o facto de ter a mais/menos uma salsicha no prato, não seja apoiado a 100% pelo estado.

Mas esta medida poderá levar ao quê exactamente?

Uma das perguntas que me passou pela cabeça, à relativamente poucos segundos, foi a que está colocada em cima desta frase. Assim evito escrever de novo Mas esta medida poderá levar ao quê exactamente?. Seria um pouco idiota escrever duas vezes a mesma pergunta, quando somente existe a diferença de uma frase entre a pergunta e a referência à pergunta. "O quê??"

E uma das possíveis respostas é o facto de as pessoas se poderem aproveitar para serem operadas. Dizem vocês que esse raciocínio não faz muito sentido. O que não faz muito sentido é uma afirmação dessas, quando à partida sabem em que tipo de blog estão!
Como é que as pessoas se poderiam aproveitar? Simples. Basta ter 20 a 30 pessoas armadas em jackass, e que simplesmente são desafiadas a mudar de sexo. Para além dos transexuais e dos depravados, teríamos também os parvos e os imbecis a quererem mudar de sexo, só para que no dia a seguir pudessem enganar os amigos. Mas hey!, não faz mal, porque no dia a seguir voltam a mudar de sexo, porque mais uma vez, não pagam nada pela cirurgia!
- Opá mas é de borla mas mesmo de borla?
- É sim senhor.
- Então faça-me um cérvix se faz favor!
- É para já! Quer de que côr?
- Fucsia.

Como é óbvio eu sou contra esta acção governamental. Há problemas e problemas, e este não me parece ser dos mais graves, para que tenha o apoio total do Estado. Não digo que não seja apoiado, mas nunca a 100%. O Ministério da Saúde e a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade (pesquisa é claro!) podem perfeitamente empregar esse dinheiro noutro tipo de acções.



PS: Agradeço à Liliana por ter dado a ideia para este post. O mail foi criado com esse fim. Por outro lado peço desculpa ao Wrath, porque combinei fazer este post a meias com ele, e agora sendo garganeiro, decidi escrever isto sozinho.

PS2: Este é sem duvida um tema muito político, debativel e controverso. Eu poderia ter enveredado por um caminho de critica politica sobre as acções governamentais, contudo esse não é bem o estilo que eu quero adoptar para os meus posts. Os próximos serão de completa estupidez non-sense, eu prometo.