sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Bancos

Qual não é o meu espanto, ou falta dele, quando ao verificar a minha caixa de correio (não a electrónica, porque vocês não me mandam mails), e me deparo com um envelope gigantone da caixa geral de depósitos. Penso cá para mim: “Já me vão dar dinheiro… e pelo tamanho do envelope é muito.”, agora a sério: “Já me querem roubar.”, que de resto faz muito mais sentido. Um ladrão quando bate a porta nunca é para dar alguma coisa. E assim foi. Conteúdo: Um bonito cartão de credito da CGD. Como quem diz: “Toma-la isto e começa ai a gastar dinheirinho para depois alapares com juros altíssimos que é para ver se saímos da crise.” E nisto ainda aconselham uma viagem. Preocupam-se tanto com o meu bem-estar. Eu até dizia que não… mas o cartão tem o meu nome com umas letras tão espectaculares, com volume… e reflectores de luzes… e tipo números. Agora sim percebo o porque do consumismo. Não é a obtenção de algo desnecessário, é o mostrar do cartão a luzir o nosso nome com uma letra encantadora.

2 comentários:

Anónimo disse...

pena é ter cartao e ter a conta quase a zeros...pra q serve entao? so pa dzr: epa tnh 1 cartao xpto! mais um, entre tantos, pa juntar a uma tao vasta colecçao de outros tantos cartoes que ja n cabem na carteira. lol
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Anónimo disse...

LOOOOOOOL
Mamã...os senhores sabem o meu nome.