quarta-feira, 25 de março de 2009

Coisas parvas

“Não te mexas!” E o que é que acontece? O mais obvio pois claro. A pessoa em questão mexe-se. Acho muito bem se for para evitar o histerismo:

“ahhhh por favor tira-o de cima de mim tira-o já!! Ahhh”

“Espera um bocadinho... ora já está… já tirei… a pestana que tinhas na cara.”

Agora vamos supor que eu dizia “não te mexas!” e a pessoa mexe-se. Sendo o meu motivo de alerta para o facto de estar a um milímetro da bochecha direita, uma serra eléctrica daquelas com espigões bem grandes e farfalhudos, capazes de cortarem pêlos púbicos da Cinha Jardim. Cinha? Mas que nome é este? “Ah não é o nome é uma alcunha.” E assim já não é parvo? Pelos vistos não oh Tomás César.

Mexeu a cara e agora? Agora tem a cara tão bonita como à carinha laroca do senhor Ferro Rodrigues.

E mais:

Olha Olha pra mim olha… também sei marcar penáltis. Era o Reyes ter marcado assim...



“Mas a bochecha direita no sentido que tas a ver ó no sentido da outra pessoa?”

Já não me lembro.

2 comentários:

Anónimo disse...

porque é inevitável! até se torna engraçado ver o quanto as pessoas confiam em nós, ou nós nelas! se calhar o problema é mesmo dos insectos..é melhor mexer, antes de ele morder, ou se alguém o enxotar. esses bichos não são de confiança!!!

enfim...
*

Anónimo disse...

Epah...(Y) LOOL