“Não te mexas!” E o que é que acontece? O mais obvio pois claro. A pessoa em questão mexe-se. Acho muito bem se for para evitar o histerismo:
“ahhhh por favor tira-o de cima de mim tira-o já!! Ahhh”
“Espera um bocadinho... ora já está… já tirei… a pestana que tinhas na cara.”
Agora vamos supor que eu dizia “não te mexas!” e a pessoa mexe-se. Sendo o meu motivo de alerta para o facto de estar a um milímetro da bochecha direita, uma serra eléctrica daquelas com espigões bem grandes e farfalhudos, capazes de cortarem pêlos púbicos da Cinha Jardim. Cinha? Mas que nome é este? “Ah não é o nome é uma alcunha.” E assim já não é parvo? Pelos vistos não oh Tomás César.
Mexeu a cara e agora? Agora tem a cara tão bonita como à carinha laroca do senhor Ferro Rodrigues.
Olha Olha pra mim olha… também sei marcar penáltis. Era o Reyes ter marcado assim...
“Mas a bochecha direita no sentido que tas a ver ó no sentido da outra pessoa?”
Já não me lembro.
2 comentários:
porque é inevitável! até se torna engraçado ver o quanto as pessoas confiam em nós, ou nós nelas! se calhar o problema é mesmo dos insectos..é melhor mexer, antes de ele morder, ou se alguém o enxotar. esses bichos não são de confiança!!!
enfim...
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Epah...(Y) LOOL
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