segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Conto de um dia entre o natal e o ano novo (sensivelmente a meio).

Manhã… altura do dia muito ingrata para a minha pessoa. Vou de caminho ao fórum pelo caminho que faço todo o santo dia para a faculdade. Mas hoje, hoje não seria igual a tantas outras viagens, algo utópico estava próximo de acontecer.


Meio ensonado, e muita culpa teve a noite mal dormida, talvez, quem sabe, uma intuição genuína que guardo com carinho no dedo mindinho da mão direita, e que me avisava já com antecedência para o turbilhão de sensações que, mais tarde, me iam ser dadas.


Avisto sensivelmente a meio do caminho o rabo mais espectacular de todos os tempos. Sim… estava perante algo nunca antes sonhado e nunca antes visto… ali tão perto… tão real. Mesmo à minha frente.


Uma lágrima acaba por cair sem caminho de retorno e só ela sabe descrever tão bem o sentimento que a faz cair. Sem saber o que fazer, espantado como quem não vê mais nada, espantado como quem acabava de sentir pela primeira vez.


E nisto vem me a ideia: espetar-me literalmente contra ela. Mas não um espetar qualquer. Um espetar com força. Como quem espeta mesmo. Mas era chato e depois atrasava-me.


Rabo lindo:


Não é?


Matricula deste mês. Uma princesa com um rabo concebido por uma plástica (pois claro) de sensivelmente 230mil euros. E que mama e bem (!), cerca de 16,6 L em consumo combinado.


E agora vou ver as noticias… diz que anda aí uma crise.

1 comentário:

Anónimo disse...

e c a crise q está, so olhar já é complicado. depois todo aquele gerir do 'ahhh podia adquirir isto', mas n, a crise! a crise!! da cabo dos sonhos de qualquer um.

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