Como não tenho nada para fazer começo a pensar onde os juízes arranjam os martelos. Talvez uma loja própria...
-Olá, boa-tarde.
-Hmmm.
-Eu gostaria de ver os martelos que tem se faz favor.
-Nããããoooo. (tom agudo)
-Desculpe?
-Sim.
-...
-Veja aqui nesta lista. Este aqui, por exemplo, tem tido muita saída.
-Eu não gosto muito desse. É muito 2008.
-É muito quê?
-2008.
-Ui!
-Desculpe!?
-Sim.
A alternativa seria arranjar um martelo de uma marisqueira.
Uma juíza a jantar com um amigo:
-Oh, é mesmo agora que vou levar isto.
-Estás a gozar, certo?
-Não.
-Ainda te admiras de ser virgem aos 36.
-Cala-te.
E chega o empregado, que a vê pôr o martelo dentro da bolsa:
-Eeeehh eehe eheeehhe eeehe eei eeeiii eei eieei.
Vira-se para outra mesa, com o menu na mão:
-Eeei eeei eeei eeeeh eeeh ei eeei eeeh eieei.
Não tenham pena, nem compaixão pelo empregado, pois passado 2 semanas tornou-se gerente, 3 meses depois sócio, 1 ano já tinha uma cadeia de restaurantes, licenciou-se em gestão e entrou para a política. Esperem, esperem......enganei-me! O empregado suicidou-se.
Como podem supor foi devido à sua maneira de falar.
Deixou foi uma carta de suicídio, que não fosse pelo facto de ser uma carta de despedida seria uma das cartas mais bem escritas e emotivas de sempre.
Começava assim:
-Meus amigos, é com um pesar imenso que cometi esta vil acção.
Esperem, esperem isso foi outra pessoa.
Ele escreveu:
-Eeeehh eeehh eeei eeie eeeheeh eeeie eehe.
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