"My Mama always said, 'Life was like a box of chocolates; you never know what you're gonna get.'"...so that's how i got diarrhea
"Say hello to my little friend"...yes he is a midget, so please don't make fun.
"Hasta la vista baby"...yeah, i speak a little of spanish.
terça-feira, 5 de abril de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Laranjas assassinas.
Acabei de comer uma laranja e só depois de comer é que me lembrei que supostamente "Laranja de manhã é ouro, à tarde prata e à noite mata".
Não sei se é apenas um provérbio ou se é mesmo real. Pelo sim, pelo não, hoje faço directa.
Não sei se é apenas um provérbio ou se é mesmo real. Pelo sim, pelo não, hoje faço directa.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Ciência e Religião.
Pronto lá vem ele com temas sérios a estas horas e ainda por cima com este nevoeiro.
Mas há uma frase que me ficou alojada no lobo frontal e tenho de a expor só para ter a certeza que não sou o único que começa a defecar de cabeça para baixo de cada vez que a oiço.
“Não é fantástico ver como a ciência e a religião se complementam mutualmente de forma harmoniosa?”. Brilhante, não é?
Não. Fantástico é ver como o meu martelo e a tua boca se complementam de forma violenta, ainda assim harmoniosa.
Não me levem a mal (agora já é um bocado tarde demais eu sei), mas eu até entendo onde querem chegar. Mas mutualidade em si pressupõe uma entreajuda entre as diversas partes. Uma relação simbiótica. O que um não souber, o outro sabe, ou tenta ajudar.
A ciência, por um lado, explica um volume colossal de questões da natureza. A religião deveria explicar pelo menos algumas das restantes dúvidas. Por outro lado, a ciência não explica a grande maioria das questões que ainda persistem na natureza (eis que surge um alegre e concordante “Pois!” do Bispo do Portugal dos pequeninos). Mas a religião também não.
Onde eu quero chegar é: 5+5=10. Mas 10+0 também é igual a 10. O 0 não ajudou muito, pois não?
A ciência vira-se num tom simpático, dando uma palmada nas costas da religião “Não faz mal. Fizeste o que pudeste.” A religião responde igualmente num tom simpático “Não sabeis do que falais, meu filho”. E aqui entrava de novo o martelo em acção. (Tou a brincar, não acredito na violência. Ou melhor, acredito na medida em que sei que é real porque as dores que tenho nas costas são reais. Mas não acredito nela como solução. Apenas como entertenimento ).
Até aqui não haveria grande problema, e daríamo-nos todos bem até certo ponto. Tudo bem, ainda existiria o velho e inofensivo picanço saudável entre ciência e religião.
“Olha para aqueles. Com as suas erecções regulares e saudáveis e os seus…preservativos. Que loucos.” – rematava a religião em tom jocoso.
“Olha para aquele cabelo” – gozava a ciência.
No entanto uma coisa boa que a ciência ainda tem é aquela velha premissa do “Não sabe, não inventa.” Agora vinha um padre qualquer “Ah entao e a roda? A pólvora? O ipod?” Não estou a falar nesse sentido, obviamente, Frei Gavião. E já agora, os iPods não foram de certeza "forjados" num Mosteiro. Estou a falar no sentido de não inventar uma hipótese ridícula, que não tem nenhuma racionalização ou lógica e que não pode trazer nenhum benefício para o avanço científico, ao contrário do que parece ser a fundação da vossa instituição.
- Não tenho a certeza se injectar isto no miúdo ele fica curado ou se apanha um terceiro cancro.”
- Olha morreu.
- Ao menos era um dos feios.
Coisas deste género.
Inicialmente, eu queria soar imparcial em relação a esta matéria. A sério. Mas agora que essa hipótese está fora de questão…queria apenas referir que se Deus existir, e não digo que não exista (mas da última vez que abri a janela nada me levou a crer que o campeão ande por aí), ele neste momento está provavelmente na sua casa feita de nuvens e gelado, amuado a um canto... Simplesmente desiludido com a humanidade. E enquanto pensava se havia de comer aquela oitava tarte de hoje para o animar (e eventualmente acabou por mamá-la porque vendo bem, que se lixe, ninguém o vai julgar por ser gordo, é Deus, ninguém o julga ou então morre) eis que entra o seu filho Jesus (que já tem idade para ter juízo) a fazer birra por causa das dores nas mãos e pés perfurados. Penso que quase 2000 anos são suficientes para a coisa cicatrizar. Mas lá vem ele, a chorar baba e ranho a perguntar pela quinquagésima vez porque é que o pai dele não o deixa tomar analgésicos.
Que maricas. Não admira que Deus não goste dele.
PS: Resolução para o ano 2011: Não ser atingido por um raio, ou algo do género.
Mas há uma frase que me ficou alojada no lobo frontal e tenho de a expor só para ter a certeza que não sou o único que começa a defecar de cabeça para baixo de cada vez que a oiço.
“Não é fantástico ver como a ciência e a religião se complementam mutualmente de forma harmoniosa?”. Brilhante, não é?
Não. Fantástico é ver como o meu martelo e a tua boca se complementam de forma violenta, ainda assim harmoniosa.
Não me levem a mal (agora já é um bocado tarde demais eu sei), mas eu até entendo onde querem chegar. Mas mutualidade em si pressupõe uma entreajuda entre as diversas partes. Uma relação simbiótica. O que um não souber, o outro sabe, ou tenta ajudar.
A ciência, por um lado, explica um volume colossal de questões da natureza. A religião deveria explicar pelo menos algumas das restantes dúvidas. Por outro lado, a ciência não explica a grande maioria das questões que ainda persistem na natureza (eis que surge um alegre e concordante “Pois!” do Bispo do Portugal dos pequeninos). Mas a religião também não.
Onde eu quero chegar é: 5+5=10. Mas 10+0 também é igual a 10. O 0 não ajudou muito, pois não?
A ciência vira-se num tom simpático, dando uma palmada nas costas da religião “Não faz mal. Fizeste o que pudeste.” A religião responde igualmente num tom simpático “Não sabeis do que falais, meu filho”. E aqui entrava de novo o martelo em acção. (Tou a brincar, não acredito na violência. Ou melhor, acredito na medida em que sei que é real porque as dores que tenho nas costas são reais. Mas não acredito nela como solução. Apenas como entertenimento ).
Até aqui não haveria grande problema, e daríamo-nos todos bem até certo ponto. Tudo bem, ainda existiria o velho e inofensivo picanço saudável entre ciência e religião.
“Olha para aqueles. Com as suas erecções regulares e saudáveis e os seus…preservativos. Que loucos.” – rematava a religião em tom jocoso.
“Olha para aquele cabelo” – gozava a ciência.
No entanto uma coisa boa que a ciência ainda tem é aquela velha premissa do “Não sabe, não inventa.” Agora vinha um padre qualquer “Ah entao e a roda? A pólvora? O ipod?” Não estou a falar nesse sentido, obviamente, Frei Gavião. E já agora, os iPods não foram de certeza "forjados" num Mosteiro. Estou a falar no sentido de não inventar uma hipótese ridícula, que não tem nenhuma racionalização ou lógica e que não pode trazer nenhum benefício para o avanço científico, ao contrário do que parece ser a fundação da vossa instituição.
- Não tenho a certeza se injectar isto no miúdo ele fica curado ou se apanha um terceiro cancro.”
- Olha morreu.
- Ao menos era um dos feios.
Coisas deste género.
Inicialmente, eu queria soar imparcial em relação a esta matéria. A sério. Mas agora que essa hipótese está fora de questão…queria apenas referir que se Deus existir, e não digo que não exista (mas da última vez que abri a janela nada me levou a crer que o campeão ande por aí), ele neste momento está provavelmente na sua casa feita de nuvens e gelado, amuado a um canto... Simplesmente desiludido com a humanidade. E enquanto pensava se havia de comer aquela oitava tarte de hoje para o animar (e eventualmente acabou por mamá-la porque vendo bem, que se lixe, ninguém o vai julgar por ser gordo, é Deus, ninguém o julga ou então morre) eis que entra o seu filho Jesus (que já tem idade para ter juízo) a fazer birra por causa das dores nas mãos e pés perfurados. Penso que quase 2000 anos são suficientes para a coisa cicatrizar. Mas lá vem ele, a chorar baba e ranho a perguntar pela quinquagésima vez porque é que o pai dele não o deixa tomar analgésicos.
Que maricas. Não admira que Deus não goste dele.
PS: Resolução para o ano 2011: Não ser atingido por um raio, ou algo do género.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Fãs impacientes.
Juro que quando a ressaca da passagem de ano passar, posto qualquer coisa. Não tou esquecido de vocês os 3.
Subscrever:
Mensagens (Atom)